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Schiavinatto aponta luz no fim do túnel para não paralisação da duplicação da BR-163

O deputado federal José Carlos Schiavinato mantém esperanças de que sejam viabilizados novos recursos para, ao menos, evitar que as obras de duplicação da BR-163 sejam paralisadas até o final do ano.

 

A notícia de que os recursos empenhados neste ano para as obras de duplicação da BR-163 teriam sido esgotados no último mês de outubro, deixou a comunidade regional “bastante apreensiva”.

A Superintendência Regional do Dnit – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes – confirmou a falta de recursos e que as obras poderiam ser paralisadas há qualquer momento.

Se confirmada esta possibilidade, a paralisação afetaria as duas frentes de trabalho na BR-163: nos trechos entre Cascavel e Marmelândia, no município de Realiza, e de Toledo a Marechal Cândido Rondon.

Os 74 quilômetros do trecho que liga o Oeste ao Sudoeste do Estado estão orçados em 579 milhões de reais e, do projeto total, foram liberados 30 quilômetros e gastos até agora pouco mais de 481 milhões de reais.

O outro trecho de duplicação está localizado entre os municípios de Toledo, Quatro Pontes e Marechal Cândido Rondon, totalizando 38 quilômetros e 900 metros de rodovia.

O valor orçado é de 306 milhões e 500 mil reais e o montante acumulado medido até o último mês de setembro foi de pouco mais de 206 milhões de reais, com 27 quilômetros liberados aos usuários.

Tão logo foi anunciado o fim dos recursos e a possível paralisação das obras, nossa reportagem manteve contato com o deputado federal José Carlos Schiavinato.

O parlamentar imediatamente manteve contato com a direção-geral do Dnit e destaca que “há uma luz ao fim do túnel” para que as obras tenham continuidade, ao menos, até o final deste ano…

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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