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Segue durante toda a semana, o arrastão contra da dengue nos bairros Rainha I e II e Botafogo, em Marechal Cândido Rondon.

No sábado, dezenas de servidores municipais e voluntários participaram do mutirão, na separação e recolha dos materiais depositados pelos moradores.

No sábado foram recolhidas 17 caçambas de matérias no arrastão contra e dengue.

A prefeitura destaca que a falta realizar ainda 70% da recolha dos materiais que foram separados pela população daquela região e os trabalhos vão continuar durante nos próximos dias, conforme explica a secretária rondonense de Saúde, Marciane Specht……

 

Dados apresentados na ultima sexta-feira confirmaram que Marechal Cândido Rondon está com 38 casos confirmados de dengue.

Os arrastões realizados contam com a mobilização de servidores públicos e com o apoio de máquinas das Secretarias de Agricultura e Política Ambiental e de Viação e Serviços Públicos, além das cooperativas ACAN e Cooperagir.

Toda a equipe de endemias trabalha diariamente para eliminar possíveis criadouros do mosquito e em casos recorrentes são aplicadas notificações e caso o morador do imóvel não regularize a situação, em até 48 horas, é multado.

O valor varia dependendo do número de focos encontrados, podendo chegar a até R$ 1709,00.

Se dentro do período de um ano da primeira notificação, novamente focos forem encontrados, o valor da multa poderá dobrar.

A secretaria municipal de Saúde ainda alerta os rondonenses que se sentir alguns dos sintomas como febre alta, dores musculares intensas, dor ao movimentar os olhos, mal-estar, falta de apetite, dor de cabeça e manchas vermelhas pelo corpo, procurem o mais rápido possível a unidade de saúde mais próxima de sua residência ou então a UPA Marechal.

 

 

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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