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Segunda fase da vacinação contra a gripe termina amanha

Vacinação é para profissionais das forças de segurança, portadores de doenças crônicas, caminhoneiros e presos.

A segunda fase da campanha de vacinação contra a gripe começou em 16 de abril e segue até amanha.

Ontem, a Secretaria da Saúde divulgou o boletim semanal sobre o monitoramento dos casos de Influenza no Estado: não houve novas confirmações de Síndrome Respiratória Aguda Grave por este vírus, no entanto, a vacinação segue como principal recomendação e vai até o mês de junho.

O boletim apresenta o monitoramento entre 29 de dezembro de 2019 até a data de terça-feira.

A campanha de vacinação começou no dia 23 de março e seguirá até o dia 5 de junho.

A Secretaria da Saúde já abasteceu os municípios com a vacina e até o momento foram aplicadas 1.668.847 doses.

Na primeira etapa a prioridade foram os idosos.

Nesta segunda fase a prioridade é a vacinação dos profissionais das forças de segurança e salvamento, portadores de doenças crônicas e outras condições especiais, povos indígenas, caminhoneiros, motoristas e cobradores de transportes coletivos, trabalhadores portuários, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional.

A terceira e última fase da campanha será de 11 de maio a 5 de junho e será dividida em duas etapas.

Do dia 11 a 17 vai vacinar crianças de 6 meses a 6 anos incompletos, pessoas com deficiência, professores, gestantes e puérperas.

De 18 de maio até o final da fase, serão vacinados os professores de escolas públicas e privadas e adultos de 55 a 59 anos.

Apesar de não apresentar aumento nos casos confirmados especificamente de Influenza, o boletim informa 3.522 casos notificados de Síndrome Respiratória Aguda Grave, com aumento de 482 notificações em relação à semana anterior.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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