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Sistema FAEP/SENAR mantém suspensão dos seus cursos presenciais

Divulgação

O Sistema FAEP/SENAR-PR irá manter a suspensão dos seus cursos presenciais por prazo indeterminado.

A decisão da diretoria da entidade está alinhada com as orientações dos órgãos de saúde, como o a Organização Mundial de Saúde e o Ministério da Saúde, e também decretos federal, estadual e, até mesmo, alguns municipais.

“Essa medida é fundamental para garantir a segurança e saúde dos nossos produtores rurais, trabalhadores rurais, instrutores e colaboradores da entidade. Precisamos aguardar total segurança para retomar os cursos presenciais”, ressalta Ágide Meneguette, presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR.

Apesar da suspensão dos cursos presenciais por tempo indeterminado, o Sistema segue trabalhando em prol do agronegócio paranaense.

O SENAR-PR, por exemplo, desenvolveu uma série de estratégias para a realização de atividades e atendimentos de forma remota.

Diante da nova rotina por conta da pandemia do coronavírus, o SENAR-PR está utilizando a Educação a Distância para oferecer uma série de cursos.

O portal de cursos da entidade conta com títulos em diversas áreas, além da formação dos professores do Programa Agrinho.

São 32 títulos à disposição, totalmente gratuitos, que trabalham desde a gestão da propriedade rural, passando pela educação – com o aperfeiçoamento para docentes do Programa Agrinho -, até habilidades básicas para o nosso cotidiano, como português, matemática e uso de recursos digitais.

As aulas ocorrem em diferentes formatos, videoaulas, textos interativos, slides, imagens, e, ao término, o participante recebe o certificado do curso realizado.

Os cursos podem ser feitos por pessoas de qualquer região do Paraná, de acordo com os requisitos necessários e cada capacitação tem uma exigência quanto a idade e escolaridade do participante.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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