Policial / Trânsito
Supremo julga primeiros réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro
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Cada um dos quatro acusados será julgado individualmente
O Supremo Tribunal Federal (STF) começa a julgar hoje (13) os primeiros réus acusados de participação nos atos golpistas de 8 de janeiro. A sessão de julgamento deve começar às 9h30.
Nove meses após os atos de depredação dos prédios sede dos três poderes, a Corte leva a julgamento os réus Aécio Lúcio Costa Pereira, Thiago de Assis Mathar, Moacir José dos Santos e Matheus Lima de Carvalho Lázaro.
Eles foram presos no dia dos ataques e respondem pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito e de golpe de Estado, associação criminosa armada e dano contra o patrimônio público, com uso de substância inflamável. Somadas, as penas podem chegar a 30 anos de prisão.
Cada réu será julgado individualmente. A sessão vai começar com a manifestação do relator das ações penais, ministro Alexandre de Moraes, que fará a leitura do resumo de cada processo. O ministro revisor, Nunes Marques, também poderá falar sobre o resumo do processo.
Em seguida, a Procuradoria-Geral da República (PGR) falará pela acusação, e os advogados dos acusados terão uma hora para apresentar a defesa.
Após as manifestações, a votação será iniciada. Além de Moraes e Marques, nove ministros devem votar.
Acusados
A primeira ação penal prevista para julgamento é do réu Aécio Lúcio Costa Pereira, morador de Diadema, em São Paulo. De acordo com a denúncia apresentada pela PGR, o acusado participou da depredação do Congresso Nacional, quebrando vidraças, portas de vidro, obras de arte, equipamentos de segurança, e usando substância inflamável para colocar fogo no tapete do Salão Verde da Câmara dos Deputados.
Durante os atos, ele postou um vídeo nas redes sociais enquanto invadia o plenário do Senado, onde foi preso pela Polícia Legislativa.
No Supremo, os advogados de Aécio defenderam a absolvição. Segundo a defesa, as acusações foram feitas de forma genérica e não imputaram de maneira individualizada conduta do réu.
Em seguida, Thiago de Assis Mathar, de São José do Rio Preto (SP), vai a julgamento. Acusado de participar da depredação do Palácio do Planalto, Mathar foi preso pela Polícia Militar dentro do prédio. Ele é defendido pela Defensoria Pública da União (DPU). Segundo a DPU, a acusação deve ser rejeitada por ser genérica e não descrever a suposta conduta criminosa do réu.
Moacir José dos Santos, de Foz do Iguaçu (PR), também será julgado pelos ministros. Ele foi preso pela Polícia Militar no Palácio do Planalto e também responde pela depredação do local. A Defensoria Pública também defendeu a absolvição e afirmou que não houve individualização da conduta.
A última ação penal pautada para julgamento é do réu Matheus Lima de Carvalho Lázaro, morador de Apucarana (PR). No dia dos ataques, ele foi preso na Esplanada dos Ministérios portando um canivete, além de uma bandeira do Brasil e camisa do Brasil.
Ao Supremo, a defesa defendeu a absolvição de Matheus e argumentou que não há provas da participação do investigado na depredação de prédios públicos.
Se não for possível concluir o julgamento dos acusados, a Corte também marcou uma sessão extra para quinta-feira (14) para finalizar a análise dos casos.
Desde o início das investigações, 1,3 mil investigados se tornaram réus na Corte. No mês passado, Alexandre de Moraes autorizou a PGR a propor acordos de não persecução penal para cerca de mil investigados que estavam no acampamento montado em frente ao quartel do Exército, em Brasília, e não participaram da depredação de prédios públicos.
Pelo acordo de não persecução penal (ANPP), acusados de crimes cometidos sem violência ou grave ameaça e com pena mínima de quatro anos podem confessar os crimes em troca de medidas diversas da prisão, como reparação do dano provocado, entrega dos bens que são frutos do crime, pagamento de multa e prestação de serviços à comunidade.
Fonte Agência Brasil
Policial / Trânsito
Suspeito de matar namorada com tiros na cabeça no Mato Grosso do Sul é preso em Toledo
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Crime ocorreu em Iguatemi e vitimou Aline Mayara Boni, de 24 anos. Clewerson Pereira de Oliveira foi preso em rodoviária e tentou mentir sobre identidade, segundo a polícia.
Clewerson Pereira de Oliveira, suspeito de matar namorada Aline Mayara Boni, de 24 anos, com tiros na cabeça no Mato Grosso do Sul foi preso nesta segunda-feira (6) no Paraná, informou a Guarda Municipal de Toledo, no oeste paranaense.
O crime ocorreu em 29 de abril deste ano, na cidade de Iguatemi. Segundo o Boletim de Ocorrência (B.O.), Aline foi atingida com dois disparos na região da cabeça. Vizinhos que encontraram a vítima morta relataram à polícia terem visto o suspeito com uma arma na cintura, deixando a casa de Aline.
Segundo a Guarda Municipal de Toledo, uma equipe realizava patrulhamento na região da rodoviária da cidade quando avistou um casal de moradores em situação de rua. Durante a abordagem, outros três homens passaram pela equipe e observaram a abordagem.
Na sequência, ao finalizarem a conversa com o casal, os agentes afirmaram que dois dos três homens vistos anteriormente, ao avistarem a viatura, tentaram fugir, momento em que foram abordados.
Um dos homens apresentou documentação e foi liberado, mas o outro, Clewerson, disse não ter documentos e mentiu sobre o próprio nome, segundo os agentes.
Questionado novamente, o suspeito revelou o nome verdadeiro e confessou estar fugindo de um crime que cometeu no Mato Grosso do Sul. Com a confirmação do suspeito sobre o crime, ele foi preso após os agentes encontrarem o mandado de prisão contra o suspeito emitido pela Justiça de Mato Grosso do Sul.
Por g1 PR e RPC Cascavel
Policial / Trânsito
Homem é preso por perturbação e desacato à Policiais Militares
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Situação ocorreu num restaurante em Pato Bragado
Policiais Militares de Pato Bragado foram acionados por volta das 23 horas e 45 minutos de sábado, (04) para comparecer num restaurante, onde um elemento estava perturbando, incomodando e ameaçando vários outros clientes .
No local em contato com o denunciado, que apresentava visível estado de embriagues alcoólica, com fala enrolada, odor etilico, vestes desarrumadas, desequilibro, foi solicitado que deixasse o estabelecimento porém ele desobedeceu a ordem e em tom de deboche desacatou a equipe policial,
Quando tirou a camisa e baixou o shorts dando a entender que iria se despir, recebeu voz de prisão e como resistiu e não quis acompanhar a equipe até a viatura , foi dominado a força e acomodado no camburão.
Posterior a isso foi entregue na Delegacia do Depen em Marechal Cândido Rondon.
Fonte: Boletim PM
Policial / Trânsito
Hilux furtada em Toledo é recuperada pela Patrulha Rural
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Perseguição se estendeu pela BR 163
Informada a respeito do furto de um I/Toyota Hilux na cidade de Toledo e que o ladrão estaria seguindo em direção a Guaira, uma equipe da Patrulha Rural Comunitária, em patrulhamento pela BR 163 , se deparou com o veiculo por volta das 20 horas e 30 minutos de ontem (05) .
A perseguição se estendeu por cerca de 10 KM, sendo necessário dois disparos de intimidação com uma escopeta calibre 12, até que nas proximidades de Encruzo Lovera o veiculo saiu da rodovia e invadiu uma plantação de milho.
O motorista pulou da Hilux em movimento e não foi mais encontrado pelos policiais militares.
O veiculo foi então recuperado e encaminhado para a Policia Civil de Guaira, para posterior devolução ao proprietário.
Boletim PM