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Voluntária relata como são feitos os testes da vacina contra o coronavirus

 Informações divulgadas pela comunidade médica nacional e internacional sinalizam que a descoberta da vacina contra o novo Coronavírus é iminente. A própria Organização Mundial da Saúde (OMS) já sinalizou que poderemos ter a vacina até o fim deste ano.

 

A corrida para encontrar a vacina contra o vírus que parou o planeta é intensa.

Normalmente, levam cerca de 10 anos para que uma vacina seja desenvolvida, testada, produzida e distribuída.

A mais rápida a passar por todas essas fases foi a do Ebola, que demorou cinco anos para ser aprovada.

Hoje, o desafio da ciência não é pequeno.

O mundo espera uma vacina criada às pressas que não só crie uma resposta imunológica, como também seja segura para aplicar a bilhões de pessoas.

Segundo a OMS, 193 vacinas contra a Covid-19 estão em desenvolvimento no mundo.

Dentre elas, 42 estão na etapa de testes clínicos em humanos, sendo que dez delas estão na fase três, último passo antes da aprovação da vacina.

Quatro das vacinas na fase três são testadas também aqui no Brasil.

Mas como será na prática tomar uma vacina contra o coronavírus e em que pé que estão os medicamentos dentro do Brasil?

Uma das vacinas testadas aqui no país é a Sinovac:

Produzida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan, em São Paulo, a CoronaVac está sendo testada em mais de 13 mil profissionais da saúde.

Os resultados da vacina chinesa em estudo são animadores: cerca de 94% dos voluntários não tiveram nenhuma reação adversa.

Essa vacina é considerada pelo governo federal como uma das mais promissora sendo desenvolvida.

Segundo o governo federal, depois desses testes, caso eles comprovem a eficácia da vacina, os próximos passos serão o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a distribuição pelo SUS.

Dentre os voluntários que participam dos testes da vacina chinesa, está a Médica Fabiula Heinzen, que atua em Curitiba.

Em entrevista concedida a Rádio Difusora do Paraná, ela relata como na pratica, são feitos os estudos….

 

 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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