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Agentes Comunitários de Saúde devem visitar todas as residências em Marechal Rondon até abril

Agentes Comunitários de Saúde devem visitar todas as residências em Marechal Rondon até abril

A ação integra o programa Previne Brasil, do Governo Federal, e impacta nos recursos que serão destinados para o município na área da saúde

O programa Previne Brasil foi lançado em novembro, do ano passado, e visa promover uma reestruturação na forma que o Governo Federal distribui os recursos na área da saúde para os municípios. O novo modelo, segundo o governo, aportará mais recursos para os municípios que melhorarem a saúde dos brasileiros. Até então a distribuição dos valores era feita com base na quantidade de pessoas residentes e de serviços existentes em cada município, sem considerar o atendimento efetivamente prestado.

As mudanças no repasse de recursos serão progressivas. Será necessário um cadastramento de todas as residências do município. Este passará a ser cobrado pelo Governo Federal a partir de maio. Já o pagamento vinculado ao monitoramento de indicadores será feito a cada 4 meses, a partir de setembro de 2020.

Para que os dados possam ser repassados no mês estipulado pelo Governo Federal, a Secretaria de Saúde rondonense, comandada por Marciane Specht, iniciou os trabalhos ainda no mês de janeiro. A meta é visitar todas as residências, da sede e do interior, para que os dados sejam os mais precisos possíveis. “Será um trabalho árduo, mas que precisa ser realizado. Pedimos a colaboração dos rondonenses, para que recebam os Agentes Comunitários de Saúde. O cadastramento será realizado tanto na sede como no interior, para os rondonenses que utilizam, ou não, o Sistema Único de Saúde (SUS). É uma ação muito importante para que consigamos o maior volume de recursos possível para serem investidos na saúde pública do município”, apontou Marciane.

PERDA DE RECURSOS
Vale frisar que as famílias que não forem visitadas, o município irá perder os recursos sobre elas. “Cada residência que o Agente Comunitário de Saúde não conseguir cadastrar, o município perderá recursos. Isso impacta significativamente na qualidade das ações prestadas. A preocupação da Secretaria de Saúde com isso é muito grande. Por isso reiteramos que para as famílias atendam os agentes”, destacou Marciane, que ressaltou que vários artifícios estão sendo utilizados para a coleta de dados, como horários estendidos de trabalhos dos agentes, além de visitas aos sábados.

E QUEM NÃO USA O SUS?
Muitos irão fazer a pergunta: E quem não usa o SUS, precisa se cadastrar? A resposta é simples: Sim, todos deverão fazer o cadastro. Devemos lembrar que os recursos do Sistema Único de Saúde não são somente utilizados em consultas e outros procedimentos médicos, mas sim também em outros setores importantes que beneficiam toda a comunidade de forma direta ou indireta, como no controle da água que se bebe, no controle dos alimentos oferecidos pelos estabelecimentos comerciais, as mais diversas vacinas, controle e tratamentos do doenças, entre outros. “Todos de alguma ou outra forma utilizam os serviços do SUS. Por isso todos devem se cadastrar. Aguardem, pois um agente de saúde fará uma visita em sua casa”, enfatiza a secretária.

DADOS COLETADOS
Sobre os dados coletados na ficha denominada de Cadastro Individual da Atenção Básica, entre eles estão informações pessoais, escolaridade, profissão, condições de saúde, entre outros. Caso a pessoa não colaborar no questionário, deverá assinar um termo de recusa.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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