Conectado com

Geral

Após mais de 10 dias, finalmente está controlado o incêndio no Parque de Ilha Grande

O incêndio que consumiu parte da vegetação do Parque Nacional de Ilha Grande, no Noroeste do Estado, foi controlado pelas equipes de bombeiros e brigadistas, segundo o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade.

De acordo com o ICMBio, que é responsável pela administração da área, o último foco de fogo foi apagado na quarta-feira e nenhum novo foco foi registrado dentro do Parque desde então.

O incêndio durou onze dias e atingiu cerca de 47 mil hectares na área de preservação, o que representa 62% dos 76 mil hectares do Parque Nacional.

O último grande foco de incêndio ameaçava propriedades rurais que ficam no entorno da área de preservação.

Segundo o ICMBio, a situação do local ainda requer cuidados e o monitoramento na região continua, já que o tempo continua seco e com fortes ventos.

O biólogo Erick Caldas Xavier, do escritório regional do Instituto Chico Mendes, em Umuarama, lamentou que uma grande parte do Parque tenha sido queimada, mas valorizou o trabalho das equipes de combate ao incêndio, que conseguiram controlar o fogo contra diversas adversidades.

Ele explicou as equipes tiveram dificuldade no combate às chamas devido aos fortes ventos que chegaram a 100 quilômetros por hora.

Outro fator que dificultou a ação das equipes foi o tempo seco, com mais de 30 dias sem chuva na região.

Durante os mais de 10 dias de combate ao fogo, a equipe do ICMbio foi auxiliada pelo Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Polícia Militar e voluntários da região.

Continue Lendo
Publicidade

Geral

Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

Continue Lendo

Geral

Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

Continue Lendo

Geral

Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

Continue Lendo

(45) 3284-8080
Central telefônica (45) 9997-0083 - (45) 9997-0067
FM 95,1 (45) 9997-0733 | WhatsApp FM (45) 9997-0532
Técnica AM 970 (45) 9997-0740
Copyright © 2019 Radio Difusora do Paraná.