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Autoridades demonstram preocupação com o risco da febre amarela

Período sazonal da doença registra maior incidência entre dezembro e maio

O Ministério da Saúde emitiu novo alerta ontem, para que antes da chegada do verão de 2020, pessoas que residem no Sul do Brasil e que não foram vacinadas contra febre amarela, providenciem a imunização.

O plano de ação para monitoramento do período sazonal da doença, que registra maior incidência entre dezembro e maio, leva em conta estudos indicando a previsão de potenciais rotas de dispersão do vírus e de ocorrência de casos da doença, além da baixa cobertura vacinal em estados do Sul.

Devem ser vacinados bebês, crianças, adolescentes e adultos entre nove meses e 60 anos incompletos, recomenda o Ministério, acrescentando que a partir dos 60 anos, a avaliação entre risco e benefício deve ser feita por médico.

O Ministério orienta, ainda, que a imunização seja priorizada entre a população de área rural, ribeirinha e do entorno de parques e unidades de conservação, trabalhadores rurais, agropecuários, extrativistas e da área do meio ambiente, viajantes para áreas afetadas, seja trabalhadores ou turistas, além daqueles que residem em áreas com confirmação da circulação do vírus.

Além disso, o Ministério da Saúde pretende, junto com estados e municípios, fortalecer a vigilância de primatas não humanos , ou seja, de macacos.
As ações de vacinação irão ocorrer entre os meses de agosto a dezembro nos três estados: Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.

Também integra o cronograma de ações a organização da rede assistencial, os protocolos de manejo clínico e a investigação epidemiológica em áreas estratégicas.
De acordo com o coordenador-geral de Vigilância de Arboviroses do Ministério da Saúde, Rodrigo Fabiano do Carmo Said, a ação é tripartite, envolvendo a pasta, a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná e os munícios da Região Sul.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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