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Câmara aprova auxilio financeiro para Asilo Lar Rosas Unidas e Guarda Mirim

Nesta semana a Câmara de Vereadores de Marechal Cândido Rondon aprovou em primeira discussão projeto de lei encaminhado pelo Executivo, que prevê auxílio financeiro ao Asilo Lar Rosas Unidas e ao Centro Comunitário 12 de Outubro – Guarda Mirim.

Somadas as subvenções, os repasses da administração municipal a estas entidades será de 863.910,00.

O projeto de lei firma em 440 mil reais o montante a ser encaminhado ao Asilo Lar Rosas Unidas.

A parceria terá vigência de dois anos, sendo o valor repassado em 24 parcelas, com início em agosto deste ano e término em julho de 2022.

O Asilo atende idosos acima de 60 anos que não dispõem de condições para permanecer na família, em situações de negligência familiar ou institucional, e que não possuem capacidade de autocuidado.

Já a Guarda Mirim será atendida com 423.910,00, parceria que terá vigência de um ano e o valor repassado em 12 parcelas, com início em agosto e término em julho de 2021.

A Guarda Mirim tem como objetivo estimular a inclusão dos adolescentes de 14 a 18 anos na aprendizagem profissional, com prioridade para aqueles em situação de vulnerabilidade e risco social.

Atualmente, através de convênio, trabalham na Prefeitura 25 adolescentes aprendizes vinculados à entidade.

O projeto de lei foi aprovado por unanimidade dos vereadores em primeira votação mas para ser aprovada em definitivo, a matéria ainda precisa passar pelo segundo turno de votação, o que pode acontecer na sessão da próxima semana.

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento

83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Aenoticias.pr.gov.br / reprodução

A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.

         Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar,  390 já atualizaram seus rebanhos, restando  55.

         Em Pato Bragado, dos 329 inscritos,  280 já atualizaram, restando 49.

         Em Mercedes são 567 produtores, dos quais  496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.

         Em Entre Rios do Oeste  são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.

         Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.

         O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .

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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Repórter – Guilherme Heinzen

 

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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

 

A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.

A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde  como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.

A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009,  que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.

Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.

Segundo o  deputado Turini, que também é médico,  o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.

De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.

A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.

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