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Cenário de epidemia de dengue pode ser estender por até 3 anos no Paraná

A Secretaria de Estado da Saúde lançou um alerta preocupante esta semana, de que o cenário de epidemia de dengue pode se estender por até três anos.

 

 Municípios da região estão em estado de alerta 

 

Epidemias de dengue obedecem um padrão cíclico, com sequência de anos epidêmicos e outros de baixa circulação.

Nos períodos epidemiológicos 2016/2017 e 2017/2018, foram de baixa circulação e 2018/2019 de epidemia com alteração de sorotipo circulante, que aparece como uma forma ainda mais agressiva da doença.

Por isso, segundo tecnólogo em Gestão Ambiental e especialista em Controle Integrado de Vetores e Pragas, Denilson Lehn, a previsão é de que tenhamos de 2 a 3 anos consecutivos de epidemias.

Ele explica que um dos agravantes é a falta de veneno, que já se estende por meses, o que impede que as equipes de endemias atuem neste momento na eliminação de focos dos mosquitos.

Denilson entende que a grande quantidade de casos do ciclo passado – de 1º de agosto de 2018 a 31 de julho de 2019 -, com quase 23 mil diagnósticos positivos e 23 mortes no Paraná, sendo 7.051 casos e 7 óbitos na região Oeste, poderão ser facilmente superados nos próximos meses.

No atual ciclo, conforme o último boletim, divulgado nesta semana pela Secretaria de Estado da Saúde, já houve 112 confirmações no Paraná desde o dia 1º deste mês.

Somente na 9ª Regional de Saúde, de Foz do Iguaçu, são 18 registros positivos e 205 notificações suspeitas.

Foz, inclusive, está entre as três com maior risco de epidemia do Estado.

Na 10ª Regional da Saúde, de Cascavel, são 05 casos confirmados e 32 notificações suspeitas.

Na 20ª Regional, de Toledo, tem 01 caso e 26 aguardando exames laboratoriais.

Não há mortes provocadas pela doença neste novo ciclo epidemiológico, mas mesmo assim, segundo o especialista, o pior está por vir.

Apesar do calor que tem feito nos últimos dias, não tem chovido e, com menos água acumulada, mais tímida é a ação do vetor, contudo, a tendência é para que os casos cresçam exponencialmente assim que o calor firmar, a partir de setembro, mas especialmente devido à volta da chuva.

Denilson Lehn acrescenta que, se as ações de manejo ambiental não forem executadas e a população não ajudar, agora pode ser muito pior do que o ciclo passado.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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