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Cohapar e prefeitura auxiliam moradores de Quatro Pontes a obterem escritura de imóveis

Cohapar

Mutuários, compradores ou ocupantes de imóveis financiados pela Cohapar deverão comparecer à prefeitura na próxima sexta-feira.

Na próxima sexta-feira, mutuários, compradores ou ocupantes de imóveis financiados pela Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) em Quatro Pontes deverão comparecer à prefeitura para apresentação da documentação necessária para adesão ao programa de escrituração direta da companhia.

O serviço é oferecido pela empresa com custos reduzidos e condições facilitadas de pagamento, além da possibilidade de isenção do pagamento de taxas municipais para quem precisa registrar a propriedade da moradia em cartório.

O serviço custa 478 reais e 36 centavos à vista e pode ser parcelado em quatro prestações mensais de 132 reais e 88 centavos.

O coordenador regional da Cohapar, Gerson Paranhos, explica que após o pagamento, a escritura é emitida em um prazo máximo de 15 dias úteis: depois, o documento deve ser levado ao cartório para que o proprietário obtenha o registro definitivo em seu nome.

Nas últimas semanas, técnicos da companhia e da prefeitura têm feito ações presenciais de divulgação e orientação sobre programa.

Quem quiser pode conhecer detalhes do serviço e iniciar o processo de adesão acessando o site da Cohapar.

Para obter a escritura definitiva é necessário que o interessado comprove que quitou todas as parcelas de financiamento, através da apresentação do certificado de quitação.

A primeira via do documento pode ser solicitada gratuitamente à Cohapar.

De acordo com o secretário de Administração, vice-prefeito Tiago Hansel, a equipe da prefeitura está comprometida em dar todo o suporte necessário para que as famílias regularizem a documentação de suas casas.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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