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Com surto em empresa, Paranavaí já está com UTIs de Covid-19 cheias

Assessoria

A reunião do COE (Comitê de Operação Emergencial) na manhã desta segunda-feira (13) teve uma atualização da situação de Paranavaí sobre os casos do novo Coronavírus (Covid-19). Com um surto recente em uma grande empresa da cidade, as Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) da Santa Casa já estão cheias.

 

“Fizemos um trabalho para destinar uma ala específica para atender pacientes de Covid-19. Porém, com o surto de casos em uma empresa, rapidamente os leitos de UTI foram preenchidos. Hoje, a Santa Casa está fazendo o que está ao seu alcance, pedindo auxílio aos municípios da região para utilização de respiradores. Estamos em uma situação difícil”, lamenta a secretária de Saúde, Andreia Vilar.

 

A Santa Casa de Paranavaí é o único hospital de referência para tratamento de casos do Covid-19 na região da Amunpar (28 municípios da região Noroeste do Paraná). “Recebemos um sinal de que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) iria repassar 10 leitos de UTI com respiradores para a Santa Casa, mas até agora não recebemos. Neste momento, são leitos essenciais para tratarmos nossos pacientes e conseguirmos salvar vidas. Se os leitos e equipamentos não chegarem logo, podemos enfrentar uma grande dificuldade”, disse o prefeito KIQ.

 

Além das UTIs, a Santa Casa também possui 20 leitos de enfermaria para casos de Covid-19. Quatro pacientes já estão internados e sob vigilância médica na enfermaria. Apenas os pacientes de status moderado podem ficar na enfermaria.

 

Fonte: Assessoria 

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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