Geral
Comerciantes repudiam o fechamento do comércio varejista em Toledo

Publicado em:
Cobrando a reabertura do comércio varejista no município, vários empresários realizaram ontem a tarde uma manifestação em frente a Prefeitura de Toledo.
Eles realizaram manifestação em frente a Prefeitura
O comércio varejista de Toledo ficará fechado até o dia 30 de junho, conforme prevê o decreto publicado pela Prefeitura na última sexta-feira.
Os comerciantes têm de manter os seus estabelecimentos fechados neste período, podendo apenas comercializar os seus produtos no sistema de delivery.
No manifesto desta quarta-feira, que não teve uma liderança específica, o que se viu foram inúmeras reclamações por parte dos empresários, quanto ao decreto.
Eles alegam que o fechamento do setor comercial em Toledo acarretará em enormes problemas econômicos as empresas.
Ressaltam que com os estabelecimentos fechados, muitos deles poderão ter de demitir um número enorme de funcionários para conseguir sobreviver e outros não irão resistir e terão de fechar as portas de maneira definitiva.
A manifestação teve como destaque os cartazes confeccionados pelos empresários e apoiadores, que em sua maioria continham frases pedindo pela reabertura do comércio e tecendo críticas ao prefeito, Lucio de Marchi, e ao Comitê de Operações Emergenciais.
Os comerciantes que pedem pela reabertura de seus estabelecimentos, destacam que vão manter todos os cuidados sanitários previstos em lei e que já vinham sendo implementados pelo setor desde o início da pandemia.
Os principais cuidados destacados são a obrigatoriedade da utilização de máscara nos locais, tanto para os trabalhadores, quanto para os clientes, além da utilização de álcool em gel, restrição do quantitativo de pessoas ao mesmo tempo em cada ambiente, dentre inúmeros outros cuidados preventivos.
Por fim os comerciantes pedem por uma explicação científica ou mesmo em números para justificar a paralisação das atividades comerciais. Segundo eles em nenhum momento o COE, trouxe dados que comprovem que o comércio tem espalhado o vírus na cidade.
A Associação Comercial e Empresarial de Toledo saiu em defesa dos comerciantes e da manutenção das atividades comerciais no município.

Geral
Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento
83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

Publicado em:
A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.
Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar, 390 já atualizaram seus rebanhos, restando 55.
Em Pato Bragado, dos 329 inscritos, 280 já atualizaram, restando 49.
Em Mercedes são 567 produtores, dos quais 496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.
Em Entre Rios do Oeste são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.
Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.
O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .
Geral
Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

Publicado em:
Repórter – Guilherme Heinzen
Geral
Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

Publicado em:
O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.