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Deputado Sérgio Souza encabeça luta em defesa dos royalties de Itaipu
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O deputado federal Sérgio Souza quer mobilizar toda a bancada paranaense no Congresso Nacional para lutar pela renovação do Tratado de Itaipu, evitando desta forma que os municípios lindeiros percam os royalties a partir de 2023.
A construção da usina de Itaipu Binacional entre as décadas de 1970 e 1980 ocasionou vários impactos naturais e implicações sociais e econômicas, que afetaram, sobretudo, a região Costa Oeste do Paraná, onde muitos dos municípios situados às margens do rio Paraná sofreram com perdas em sua área pela formação do lago.
A partir de 1985, com o início das atividades da usina, os municípios afetados passaram a receber compensações financeiras, denominadas de royalties, como forma de restituição das perdas territoriais proporcionadas pelo alagamento das áreas periféricas ao rio.
Os royalties representam uma parte importante da receita mensal e anual da maioria dos municípios lindeiros, sendo um recurso muito bem vindo e almejado pelas lideranças políticas, principalmente, para sua utilização em investimentos que dentre outras coisas fomentam a economia da região.
Esses recursos aliados às características agrícolas, que é natural das terras do Oeste do Paraná, vêm contribuir para com o desenvolvimento dos municípios, suprindo as necessidades sociais das localidades lindeiras, bem como, subsidiando projetos de infraestrutura básica que possibilitam o bem-estar populacional.
O problema é que os municípios lindeiros ao Lago de Itaipu correm sério risco de perderem os recursos dos royalties, já que, segundo o Tratado de Itaipu, o repasse mensal somente seria feito até dezembro de 2022.
Caso não haja uma revisão ou renovação do acordo entre o Brasil e o Paraguai, os municípios ribeirinhos terão perda acentuada em suas receitas e isso irá se refletir em grandes dificuldades para atender as demandas de seus moradores.
Políticos que representam a região em nível de Congresso Nacional já estão mobilizados em defesa da continuidade do repasse de royalties aos municípios lindeiros, dentre os quais o deputado federal Sérgio Souza..
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.