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Dos 1,140 radares eletrônicos a serem instalados no Brasil, 20 serão no Paraná
Quatro entre os municípios de Cascavel e Toledo
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Dos 1.140 radares eletrônicos que serão instalados em todo o Brasil, 04 estarão no trecho da BR-467 que liga os municípios de Cascavel e Toledo.
O excesso de velocidade sempre foi um dos principais motivos de tragédias nas rodovias, não só do Paraná, mas de todo o País.
O acordo firmado pelo Ministério Público Federal, Dnit e Ministério da Infraestrutura prioriza a instalação de 1.140 radares eletrônicos pelo Brasil.
A BR 467 receberá quatro novos radares: dois serão implantados no município de Cascavel e outros dois no perímetro urbano de Toledo.
O fluxo na rodovia é altíssimo, principalmente de caminhões que escoam as produções do Oeste e de outros estados e levam até o Porto de Paranaguá.
O quilômetro 86 terá o radar reimplantado, já que o Dnit fez a retirada no início do ano.
Os moradores gostaram da novidade, já que a travessia de um lado a outro da rodovia ficou ainda mais perigosa após a remoção.
Um dos pontos da BR 467 onde será instalado o radar é o quilômetro 91, que fica entre cinco e dez quilômetros do distrito de Sede Alvorada.
Neste trecho, há sequências de curvas na pista e mesmo assim centenas de motoristas já foram flagradas acima do limite permito.
O fiscalizador de velocidade será instalado nos dois lados da rodovia.
O Paraná receberá deste acordo 20 novos radares nas rodovias federais, incluindo as BRs 163. 158, 272, 373, 376 e 476.
Os pontos foram definidos em estudo desenvolvido ainda 2016, segundo o Dnit, que elencou as faixas críticas de tráfego.
Os radares terão três modelos: controlador eletrônico de velocidade, o redutor eletrônico e o controlador eletrônico misto.
Em nota, o Dnit informa que será priorizado os trechos efetivamente necessários e ainda não há uma data definida para instalação destes novos equipamentos.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.