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Ferroeste e Rumo assinam acordo para ampliar escoamento da safra

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A Ferroeste e a Rumo Logística formalizaram o Contrato de Operação Específico que vai ampliar a capacidade de escoamento da safra da região Oeste pelo ramal ferroviário.
Com o acordo, o volume de produtos transportados na malha que liga Cascavel ao Porto de Paranaguá passará dos atuais de 1,1 milhão de toneladas por ano para cerca de 2 milhões/ano.
O acordo comercial permite que as duas empresas compartilhem cargas que saem da Região Oeste em direção a Paranaguá.
A negociação possibilita à empresa Rumo entrar no trecho da Ferroeste, inclusive com reforço de maquinário: o contrato atende a uma regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
A operação conjunta deve iniciar no final de fevereiro, para escoar uma safra que promete bater recordes de produtividade.
Atualmente, a multinacional é responsável pela operação entre Guarapuava e o Porto de Paranaguá.
Já a Ferroeste administra o trecho ferroviário entre Cascavel e Guarapuava.
André Gonçalves, da Ferroeste, disse que este acordo estabelece uma nova forma de trabalhar a importação e a exportação dos produtos pelo ramal ferroviário.
Até o ano passado, os vagões da Ferroeste eram levados até Guarapuava e lá se trocavam as locomotivas e vagões, e a Rumo levava até Paranaguá.
A partir de agora, a Rumo vai fazer esse trajeto pelos trilhos da Ferroeste; não vai mais haver essa troca, sendo uma forma mais rápida e ágil de transportar os produtos.
O aumento de capacidade de escoamento pelo ramal vai atender a uma safra com possibilidade de ser recorde na agricultura paranaense.
A projeção do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, é que sejam colhidas até 23,4 milhões de toneladas de grãos em 2020.
Se concretizado, o volume será 19% acima da safra do ano passado, quando foram colhidos 19,7 milhões de toneladas.

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Bolsonaro devolve joias e armas presenteadas pelo governo saudita

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Objetos foram entregues à Caixa nesta sexta-feira
Por meio de seus advogados, o ex-presidente Jair Bolsonaro, entregou nesta sexta-feira (24), as joias e as armas que recebeu de presente da Arábia Saudita . “Armas presenteadas por governo estrangeiro a ex-autoridade brasileira foram devolvidas, serão periciadas e acauteladas para procedimentos posteriores”, informou pelo Twitter o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino. Em 2019, o ex-presidente ganhou de presente de representantes dos Emirados Árabes uma pistola e um fuzil.
Outro presente do governo saudita, dado em 2021, um estojo com um relógio, uma caneta, abotoaduras, um anel e um tipo de rosário, da marca suíça de diamantes Chopard, avaliados em R$ 500 mil, também foram desenvolvidas hoje em uma agência da Caixa Econômica Federal, em Brasília.
A devolução foi uma determinação do Tribunal de Contas da União (TCU). No último dia 15, o ministro Bruno Dantas, presidente da Corte determinou que o material fosse entregue na Secretaria-Geral da Presidência da República. Dantas lembrou que para um presente ser incorporado ao patrimônio privado de um presidente, ele deve ser classificado como item personalíssimo e ser de baixo valor.
O tribunal determinou que o conjunto de joias e o relógio avaliado em R$ 16,5 milhões que seria para a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro, retido pela Receita Federal no Aeroporto Internacional de São Paulo/Guarulhos em 2021, também deve ser enviado à Caixa. Os artigos entraram no Brasil na mochila do assessor do então ministro Bento Albuquerque (Minas e Energia).
Fonte: Agência Brasil
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Prefeito de Toledo é eleito para a presidência da AMOP

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Repórter – Maiko Bucker
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Circuito Oeste de Futsal começa hoje em Marechal Rondon

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Competição será disputada até o próximo domingo, envolvendo times do masculino e feminino