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Ferroeste e Rumo assinam acordo para ampliar escoamento da safra
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A Ferroeste e a Rumo Logística formalizaram o Contrato de Operação Específico que vai ampliar a capacidade de escoamento da safra da região Oeste pelo ramal ferroviário.
Com o acordo, o volume de produtos transportados na malha que liga Cascavel ao Porto de Paranaguá passará dos atuais de 1,1 milhão de toneladas por ano para cerca de 2 milhões/ano.
O acordo comercial permite que as duas empresas compartilhem cargas que saem da Região Oeste em direção a Paranaguá.
A negociação possibilita à empresa Rumo entrar no trecho da Ferroeste, inclusive com reforço de maquinário: o contrato atende a uma regulação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
A operação conjunta deve iniciar no final de fevereiro, para escoar uma safra que promete bater recordes de produtividade.
Atualmente, a multinacional é responsável pela operação entre Guarapuava e o Porto de Paranaguá.
Já a Ferroeste administra o trecho ferroviário entre Cascavel e Guarapuava.
André Gonçalves, da Ferroeste, disse que este acordo estabelece uma nova forma de trabalhar a importação e a exportação dos produtos pelo ramal ferroviário.
Até o ano passado, os vagões da Ferroeste eram levados até Guarapuava e lá se trocavam as locomotivas e vagões, e a Rumo levava até Paranaguá.
A partir de agora, a Rumo vai fazer esse trajeto pelos trilhos da Ferroeste; não vai mais haver essa troca, sendo uma forma mais rápida e ágil de transportar os produtos.
O aumento de capacidade de escoamento pelo ramal vai atender a uma safra com possibilidade de ser recorde na agricultura paranaense.
A projeção do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento, é que sejam colhidas até 23,4 milhões de toneladas de grãos em 2020.
Se concretizado, o volume será 19% acima da safra do ano passado, quando foram colhidos 19,7 milhões de toneladas.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.