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Vacinação contra sarampo começa nesta segunda-feira
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A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra o sarampo deste ano começa nesta segunda-feira e vai até o dia 13 de março.
Para iniciar a campanha, o Paraná tem o quantitativo de mais de 1,245 milhão de doses da vacina.
O secretário estadual da Saúde, Beto Preto, disse que o objetivo desta campanha é interromper a circulação do vírus e garantir alta cobertura vacinal no Estado, que hoje está com cerca de 90% para as crianças de um ano quando o ideal seria de 95% em todas as faixas etárias.
Segundo ele, o Paraná acompanha as estratégias definidas pelo Ministério da Saúde, porém define ações diferenciadas para conter a transmissão do vírus no Estado.
A campanha nacional preconiza que nesta primeira etapa seja vacinado o público de cinco a 19 anos, entretanto, analisando os casos de sarampo no Paraná, a faixa etária de 20 a 29 anos é a mais acometida pela doença e, como forma de quebrar a transmissão do vírus, o Estado adota uma campanha contemplando as pessoas de cinco até 59 anos.
A maioria dos casos confirmados de sarampo está na faixa etária de 20 a 29 anos, e por esse motivo o Paraná, além de antecipar a campanha para este grupo que seria apenas em agosto, também fará a estratégia de vacinação indiscriminada, ou seja, todas as pessoas nessa faixa etária devem procurar as unidades de saúde para se vacinar.
Para as demais idades, de cinco a 19 anos e dos 30 aos 59, a vacinação é seletiva.
É necessário levar o comprovante vacinal para verificação do esquema, pela unidade de saúde, pois somente será imunizada a pessoa que nunca recebeu a dose ou que esteja com o esquema vacinal incompleto.
O novo boletim epidemiológico do sarampo divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde ontem confirma 23 novos casos da doença no Paraná: o número subiu de 808 na semana passada para 831 e permanecem em investigação 1.653.
No Paraná, após 20 anos sem o registro da doença, em agosto de 2019 foi confirmado o primeiro caso de sarampo na Região Metropolitana de Curitiba, em Campina Grande do Sul.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.