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Índice de mortalidade materna apresenta redução no Paraná
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O Paraná destinou 12,1% da receita do Estado para ações de saúde entre os meses de maio e agosto deste ano e no mesmo período, houve queda da mortalidade materna, de 44 para 35 casos a cada 100 mil nascimentos.
Os dados foram apresentados para a Comissão de Saúde Pública da Assembleia Legislativa, em Curitiba, durante audiência pública de prestação de contas do segundo quadrimestre deste ano.
De janeiro a agosto, 2 bilhões e 530 milhões de reais foram aplicados na Saúde no Estado e mais 3 bilhões devem ser investidos nesta área até o final do ano.
O trabalho estrutural e financeiro vem sendo feito de forma prioritária, representando um investimento de 46 milhões de reais na Rede Mãe Paranaense nestes oito meses.
O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, destacou que ainda existem desafios a serem superados e a intensificação das ações do Governo do Estado no atendimento materno têm recebido atenção especial da gestão.
Os dados apresentados apontam também uma série de investimentos em hospitais, o fortalecimento dos consórcios intermunicipais de saúde e no atendimento da Rede de Urgência, com o aporte de 137 milhões de reais destinados ao programa Hospsus, de apoio hospitalar e de transporte de urgência e emergência, além de ampla ação de regionalização da saúde.
Para a assistência farmacêutica, o repasse já chegou a 104 milhões de reais.
A finalização das obras dos hospitais regionais de Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã também foram destacadas na prestação de contas, assim como o direcionamento de recursos para equipamentos e custeio a partir de 2020.
O diretor-geral da secretaria estadual, Nestor Werner Júnior, apresentou ainda os indicadores das 19 Diretrizes do Plano Estadual de Saúde 2016-2019 e da Programação Anual de Saúde 2019
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.