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Itaipu será submetida a auditorias externas do Brasil e do Paraguai

Kiko Sierich

Os diretores-gerais brasileiro e paraguaio de Itaipu, Joaquim Silva e Luna e Ernst Bergen, pela primeira vez, pediram que os governos dos dois países assinem uma nota reversal para que a usina binacional seja auditada pela Controlaria Geral do Paraguai e pelo Tribunal de Contas da União.

 

 Seria uma busca maior em torno da transparência 

Os pedidos foram feitos aos respectivos ministérios de Relações Exteriores, depois que foi analisada a possibilidade de retomar as negociações a criação de uma Comissão Binacional de Contas.

O documento assinado pelos dois diretores diz que a criação desta comissão “ajudaria aos dois países na fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da Itaipu nos aspectos de legalidade, legitimidade e economia de seus atos”.

Há muito tempo Itaipu é criticada por não existir um controle externo de seu orçamento e gastos, o que permitiu que ocorressem abusos tanto no lado brasileiro e paraguaio.

As notas reversais são documentos assinados pelos governos do Brasil e do Paraguai que acrescentam ou alteram parcialmente algum dado do Tratado de Itaipu, que em sua essência não prevê este tipo de auditoria.

Na tarde desta segunda-feira, a margem brasileira de Itaipu divulgou um boletim que detalha tudo o que ficou acertado entre a empresa binacional e as chancelarias do Brasil e do Paraguai.

As tratativas para a criação da comissão haviam começado em 2015 por iniciativa do Ministério de Relações Exteriores.

Em 2017, houve a primeira reunião para debater o tema.

Agora, o assunto voltou a ser discutido com prioridade seguindo as premissas básicas da boa gestão pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme ressalta Silva e Luna.

Segundo ele, “essa iniciativa demonstra que a atual gestão de Itaipu está buscando ser cada vez mais transparente, atendendo o que sociedade espera”.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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