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Jovem é condenado a 14 anos de prisão por homicídio em Nova Santa Rosa.

Rafael Gomes de Souza Oliveira foi julgado na sexta-feira no Fórum de Marechal Rondon.

O rapaz de 29 anos foi preso no dia 11 outubro de 2018 em sua residência no distrito de Novo Sarandi em Toledo.

Na época Rafael estava com um mandado de prisão em aberto, expedido pela vara criminal de Marechal Cândido Rondon, por homicídio qualificado.

Rafael Gomes de Souza Oliveira seria o condutor do veículo Santana que junto com Everton Gomes Pereira, cometeram o homicídio, tirando a vida de Júlio Cesar Thomas que foi morto com um tiro na cabeça: o crime ocorreu na Rua Santo Américo em Nova Santa Rosa e Everton foi acusado de disparar a arma.

Rafael Gomes de Souza Oliveira, que somente conduziu o carro para o crime, foi julgado e sentenciado a 14 anos de prisão em regime fechado.

Everton Gomes Pereira teria audiência de julgamento no dia 25 de janeiro deste ano, mas o julgamento foi cancelado e uma nova data será definida.

O crime aconteceu na tarde do dia 03 de abril de 2017, quando policiais militares de Nova Santa Rosa foram solicitados a comparecer na rua Santo Américo, onde um indivíduo teria sido baleado.

No local foi encontrado caído Júlio Cesar Thomas, com uma perfuração na cabeça, que deu entrada no hospital Lar Belém de Nova Santa Rosa.

Uma testemunha informou que ambos transitavam de bicicleta pela rua Santo Américo quando em determinado momento aproximou-se um veículo Santana, de cor branca com rodas cromadas, não sendo possível verificar as placas, e um dos ocupantes efetuou um disparo contra a vítima.

Júlio Cesar Thomas foi transferido para o hospital Bom Jesus em Toledo, onde faleceu.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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