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Policial / Trânsito

Juiz amplia prazo para PRF voltar a usar radares móveis em rodovias

Divulgação

O juiz Marcelo Gentil Monteiro, da 1ª Vara Federal Cível do Distrito Federal, deu dez dias para a Polícia Rodoviária Federal voltar a usar radares móveis nas rodovias do país.

O uso de medidores de velocidade móveis e portáteis está suspenso desde agosto.

O prazo terminará na segunda-feira, contudo, na decisão assinada, o magistrado atendeu pedido feito pela União para ampliar o prazo da primeira decisão sobre o caso, assinada na semana passada, que determinou que a PRF volte a usar os radares.

Na petição encaminhada à Justiça, a Polícia Rodoviária alegou que é necessário “um conjunto complexo de medidas do ponto de vista logístico,

contratual, administrativo e de orientações, a serem deflagradas em caráter nacional” para dar cumprimento ao despacho.

Segundo o órgão, há dificuldade na distribuição dos equipamentos para unidades localizadas “nos mais diversos rincões do país”, manutenção

dos radares para uso de acordo com as especificações do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia e do Conselho Nacional de Trânsito, habilitação do sistema dos equipamentos para processamento das multas e providências contratuais para expedição das notificações e das penalidades.

No dia 11 de dezembro, o juiz atendeu a um pedido liminar feito pelo Ministério Público Federal e entendeu que a falta dos radares pode causar

danos à sociedade.

Os equipamentos móveis foram recolhidos em agosto após a publicação de um despacho do presidente Jair Bolsonaro, quando na ocasião, foram revogados atos administrativos sobre a atividade de fiscalização eletrônica de velocidade em rodovias e estradas federais.

A Advocacia-Geral da União anunciou que vai recorrer da decisão.

 

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Policial / Trânsito

Operação da PF contra o contrabando de agrotóxicos tem ações em Guaira e Toledo

Imóveis urbanos foram bloqueados pela Justiça nesses municípios

 

 

A Polícia Federal mira uma organização criminosa que atua no contrabando de agrotóxicos e por isso deflagrou nesta quinta-feira a terceira fase da Operação Terra Envenenada III, tendo como principal objetivo descapitalizar os principais articuladores de organização criminosa que atuava na prática da importação e comercialização ilegal de agrotóxicos vindos do Paraguai e Uruguai.

Nesta etapa das investigações, a Justiça Federal de Cuiabá – Mato Grosso, determinou o sequestro de três fazendas situadas em Novo Progresso, no Pará; de seis imóveis urbanos situados nos municípios de Sinop e Sorriso no Mato Grosso, Altamira no Paraná, e em Guaíra e Toledo, assim como de cinco máquinas agrícolas, quatro caminhões e quatro camionetes.

Além do sequestro de bens e valores, que superam a quantia de 14 milhões de reais, houve o cumprimento de dois mandados de busca e apreensão nos municípios de Sorriso e Sinop, sendo que itens arrecadados serão totalmente contabilizados no prosseguimento das apurações.

Nas primeiras fases da Operação Terra Envenenada, a Polícia Federal identificou uma extensa e complexa rede criminosa transnacional, que atuava de maneira estruturada visando à importação ilegal e posterior revenda de agrotóxicos oriundos do Uruguai e do Paraguai.

Tais investigações apontaram que a organização contava com engenhoso esquema de operações ilegais de câmbio para dissimular a origem dos lucros ilicitamente auferidos, reinserindo-os no sistema econômico nacional mediante a compra de imóveis, terrenos, fazendas, lanchas, veículos e gado.

 

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Policial / Trânsito

Homem furta quase R$ 800 em picanha e justifica crime com promessa de Lula: ‘Foi pegar a parte dele’

Foto: PMPR

Suspeito relembrou a fala de Lula durante campanha eleitoral sobre o povo voltar a comer picanha; preços das carnes caíram 1,22% em fevereiro no Brasil

 

Um homem, de 32 anos, foi preso após furtar quase R$ 800 em picanha de um supermercado localizado no bairro Tarumã, em Curitiba, na noite desta quinta-feira (23).

Na delegacia, ele justificou o crime com uma promessa feita pelo então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante campanha eleitoral.

À Banda B, o soldado da Polícia Militar (PM) Yuri afirmou que o suspeito já havia praticado outros furtos no mesmo estabelecimento. Nesta quinta, contudo, funcionários conseguiram contê-lo e acionaram a polícia.

“Ele estava saindo do supermercado com cinco peças de picanha, quase 8 kg. Ele disse que, segundo a última campanha eleitoral, o povo teria picanha para comer e que só foi pegar a parte dele”, disse o agente.

O suspeito afirmou à polícia que a carne seria usada para pagar uma dívida com traficantes de drogas. “Ele disse que é ameaçado de morte, mas agora está em dívida com a Justiça e com traficantes”, acrescentou Yuri.

 

Fonte: Banda B

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Policial / Trânsito

Delegado Julio anuncia prisão de autor de homicídio ocorrido em Marechal Rondon

“Suspeito da autoria já está atrás das grades”, confirmou o delegado rondonense

A Polícia Civil realizou, no fim da tarde desta quinta-feira (23), a prisão temporária do suspeito de ter cometido o homicídio ocorrido no fim da noite do dia 17/03/2023, contra a vítima Valdenir de Jesus Nunes, no Bairro Botafogo, em Marechal Cândido Rondon.

Conforme apurado pela Polícia Civil em suas investigações, a vítima e o suposto autor teriam se desentendido, um dia antes do crime, em um estabelecimento da cidade, resultando em vias de fato e ameaça envolvendo arma branca, o que teria motivado o crime.

Além disso, as informações coletadas com testemunhas sobre os últimos passos da vítima, dão conta que ela teria saído em encontro da pessoa com a qual havia se desentendido na noite anterior, vindo a ser encontrada somente quando foi socorrida, com 5 perfurações por arma branca, que foram a causa do óbito.

Desse modo, considerando a existência de indícios de autoria do crime e a impossibilidade de localização do suposto autor, foi expedido o mandado de prisão temporária, o qual foi cumprido na data de ontem.

Agora, a Polícia Civil prosseguirá com as investigações, realizando as diligências necessárias para confirmar a autoria do referido crime, a fim de promover a responsabilização do autor.

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