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Marechal Cândido Rondon apresenta o maior crescimento populacional da região

Segundo números divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – em se tratando de região, Marechal Cândido Rondon apresenta o maior crescimento populacional.

 

Em 2010 eram 46.819 habitantes; em 2019 a estimativa é de 52.944 – um aumento de 6.125 habitantes.

A estimativa populacional de estados e municípios referente a 1º de julho de 2019, divulgada pelo IBGE foi publicada no Diário Oficial da União dessa semana e mostra que o Oeste do Paraná possui 1.315.226 habitantes.

Ao todo o Paraná possui 11.433.957 habitantes, considerado o quinto estado mais populoso do país: desses 85.020 são novos moradores: um crescimento de 0,7% em relação ao último censo.

A região Oeste representa 12% do total estadual.

Segundo o IBGE, a capital Curitiba continua com o status de mais populosa do estado com 1.933.105 habitantes.

Marechal Cândido Rondon apresenta o maior crescimento populacional da região, saltando de 46.819 habitantes em 2010 para 52.944 – para estimativa em 2019, sendo 6.125 a mais.

O censo divulgado pelo IBGE faz comparativo do levantamento feito pelo Instituto em 2010, com os últimos dados oficializados neste ano de 2019.

Foz do Iguaçu 256.088 – 258.532
Guaíra 30.704 – 33.119
Itaipulândia 9.026 – 11.176
Matelândia 16.078 – 17.943
Missal 10.474 – 10.702
Ramilândia 4.134 – 4.451
Santa Helena 23.413 – 26.490
Santa Terezinha de Itaipu 20.841 – 23.465
São Miguel do Iguaçu 25.769 – 27.452
Serranópolis do Iguaçu 4.568 – 4.495
Vera Cruz do Oeste 8.973 – 8.521
Terra Roxa 16.759 – 17.481
Marechal Cândido Rondon 46.819 – 52.944 – um aumento de 6.125 habitantes.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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