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Número de óbitos por conta de afogamentos dispara no Paraná

Ilustrativa

A cada dia três pessoas se afogam e a cada quatro dias e meio uma pessoa morre numa ocorrência desse tipo no Paraná, mas nas últimas semanas, diante do forte calor, o número de óbitos por conta de afogamentos disparou.

 Praticamente há uma vítima fatal por dia no Estado 

A prova disso é que em outubro o Paraná registrou a média de aproximadamente uma morte por dia em incidentes com pessoa em meio líquido.

Informações compiladas diretamente do Sistema Digital de Dados Operacionais do Corpo de Bombeiros do Paraná revelam que, entre 2014 e 2019, foram registrados no estado um total de 6.530 ocorrências de afogamento, com um total de 471 mortes no período analisado.

Apenas neste ano já foram atendidas 607 ocorrências de afogamentos, com o registro de 99 óbitos.

Em outubro, o número de casos atendidos foi até que baixo, num total de 18, mas o número de mortes disparou: foram 17 em 21 dias, o que dá uma média de 0,8 mortes por dia ou ainda quatro mortes a cada cinco dias.

Nos últimos dois anos, inclusive, assusta o número de mortes.

Entre 2014 e 2016, a média era de 50 mortes por ano, aproximadamente, e em 2017 já havia subido para 74.

No ano passado houve recorde com 149 mortes, mas este índice ainda pode ser batido neste ano, pois historicamente os meses de dezembro, janeiro e fevereiro concentram, juntos, até 89% dos casos de afogamento no estado.

Isso acontece pelo fato desses meses marcarem a entrada da estação mais quente do ano, o verão, quando as pessoas buscam rios, cavas e praias para ‘espantar’ o calor.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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