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Paraná e Santa Catarina vão fortalecer defesa agropecuária em conjunto

Noroeste - Gado do Noroeste do Paqraná - ( Loanda) Foto: José Adair Gomercindo-SECS

O Paraná e Santa Catarina vão intensificar a defesa agropecuária nas divisas e na fronteira com a Argentina.

O Paraná adotou uma série de ações para reforçar a fiscalização com a suspensão da vacinação contra febre aftosa.

O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que o objetivo desse processo é aumentar a presença do Paraná no comércio mundial…


 

Santa Catarina deixou de vacinar o rebanho contra febre aftosa em 2000 e obteve o reconhecimento da OIE, a Organização Mundial de Saúde Animal, em 2007.

Com isso, conquistou novas fatias de mercados em países que não compram carnes de animais vacinados.

Segundo a presidente da Cidasc – Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, Luciane de Cássia Surdi, há interesses em comum com o Paraná no que diz respeito ao aumento na fiscalização..

 

A partir de 1º de janeiro, estará proibida a entrada em território paranaense de animais vacinados contra a doença, com exceção daqueles destinados ao abate imediato.

No Paraná, uso e comercialização de vacinas já estão proibidos desde outubro.