O Paraná e Santa Catarina vão intensificar a defesa agropecuária nas divisas e na fronteira com a Argentina.
O Paraná adotou uma série de ações para reforçar a fiscalização com a suspensão da vacinação contra febre aftosa.
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, disse que o objetivo desse processo é aumentar a presença do Paraná no comércio mundial…
Santa Catarina deixou de vacinar o rebanho contra febre aftosa em 2000 e obteve o reconhecimento da OIE, a Organização Mundial de Saúde Animal, em 2007.
Com isso, conquistou novas fatias de mercados em países que não compram carnes de animais vacinados.
Segundo a presidente da Cidasc – Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina, Luciane de Cássia Surdi, há interesses em comum com o Paraná no que diz respeito ao aumento na fiscalização..
A partir de 1º de janeiro, estará proibida a entrada em território paranaense de animais vacinados contra a doença, com exceção daqueles destinados ao abate imediato.
No Paraná, uso e comercialização de vacinas já estão proibidos desde outubro.