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Paraná mantém a ponta no ranking nacional de contratações do seguro rural

Foto: Agro em Dia

Um relatório divulgado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirma que o Paraná manteve, em 2019, a liderança absoluta na contratação de seguro rural, pelo Programa de Subvenção ao Prêmio Seguro Rural.

Os produtores paranaenses contrataram mais de 38.100 apólices, o que representa 40% do volume de contratos firmados.

As subvenções federais no Estado totalizaram 130 milhões e 200 mil reais e as culturas que os produtores mais recorreram ao seguro rural foram de soja, milho safrinha e trigo.

No total, o PSR destinou 440 milhões de reais à subvenção do seguro rural, atendendo a 52.800 produtores rurais em todo o Brasil.

Segundo o MAPA, alguns fatores combinados explicam o fato de o Paraná ter se consolidado como o maior usuário do seguro rural.

Um desses aspectos é o de o Estado ser um celeiro de produção, que adota muitas tecnologias e entre elas, está o seguro rural, que os produtores paranaenses entenderam ser importante, para garantir a produção e minimizar os riscos.

Isso já se tornou cultural no Estado, avalia o coordenador do Departamento Técnico Econômico do Sistema FAEP/SENAR-PR, Jefrey Albers…..

 

Conforme o relatório do Mapa, o Paraná foi responsável por 64% em operações do PSR para o milho safrinha.

Nesta modalidade, foram 12.500 apólices firmadas por agricultores do Estado.

Os dados também mostram o aumento expressivo de adesão aos produtores de milho safrinha ao PSR, pois o volume de contratos nesta cultura cresceu 44% em relação a 2018.

No trigo, os produtores do Paraná contrataram mais de 4.900 apólices, o que representa quase 63% dos contratos para esta cultura.

Na contratação de seguro rural para lavouras de soja, foram mais de 19 mil operações, o que representa 48% das apólices voltadas à soja em todo o país.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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