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Paraná pede agilidade da União em empréstimo de 1 bilhão e 600 milhões

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O governador Ratinho Junior se reuniu ontem, quarta-feira, por videoconferência, com o ministro da Economia, Paulo Guedes, para agilizar a liberação do empréstimo de um bilhão e 600 milhões de reais para investimento em infraestrutura no Estado.
Em fase final de tramitação na Secretaria do Tesouro Nacional, a operação depende apenas de uma garantia por parte da União para ser sacramentada.
O empréstimo foi captado junto ao Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal e contou com aprovação da Assembleia Legislativa do Estado. Ratinho Junior disse que os recursos são necessários para melhorar a infraestrutura do Paraná.
O governador também solicitou para o Ministério da Economia um aporte maior de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, permitindo assim que a agência paranaense amplie linhas de crédito para o agronegócio estadual.
O ministro Paulo Guedes disse que o Conselho Monetário Nacional vai fazer uma revisão nos limites de concessão de crédito até a primeira quinzena de agosto, processo que garantiria espaço para que o empréstimo fosse concluído.
Segundo o ministro, no que depender do Ministério da Economia, o Paraná vai poder dar seguimento a todos os projetos.
De acordo com governador, parte do montante, cerca de 600 milhões de reais, será aplicada diretamente na modernização da malha rodoviária paranaense………
Por sua vez, o secretário de Estado da Fazenda, Renê Garcia, afirmou que os recursos foram disponibilizados pelo consórcio de bancos porque o Paraná atende os parâmetros da Lei de Responsabilidade Fiscal e tem plena capacidade de endividamento….

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Adapar de Marechal Rondon atualiza números do recadastramento
83,31% dos rebanhos estão com cadastros em dia

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A Unidade Veterinária da Adapar de Marechal Cândido Rondon atualizou no final da tarde desta sexta-feira, os números da campanha de atualização dos rebanhos em municípios da sua área de ação.
Em Quatro Pontes, dos 445 produtores inscritos na Adapar, 390 já atualizaram seus rebanhos, restando 55.
Em Pato Bragado, dos 329 inscritos, 280 já atualizaram, restando 49.
Em Mercedes são 567 produtores, dos quais 496 já atualizaram seus cadastros, restando 71.
Em Entre Rios do Oeste são 326 produtores, dos quais 287 estão em dia com a Adapar, restando 39.
Já em Marechal Cândido Rondon, dos 1.831 produtores cadastrados, 1.531 já atualizaram seus cadastros, restando 300 que até o prazo final, 30 de junho, ainda poderão fazê-lo.
O numero de atualizações até agora corresponde a 83,31% dos rebanhos existentes nos cinco municípios .
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Quatro Pontes vence Maripa e encaminha classificação no Troféu Difusora

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Repórter – Guilherme Heinzen
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Lei Estadual proíbe uso do narguilé em locais púbicos

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O tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A Assembleia Legislativa aprovou nesta semana um projeto de lei que reforça a proibição do uso de narguilé em locais públicos no Paraná.
A proposta foi votada na sessão plenária de quarta-feira, dia 31, data definida pela Organização Mundial da Saúde como o Dia Mundial Sem Tabaco, que mata oito milhões de pessoas no mundo anualmente.
A proposta altera o artigo 2º da precursora Lei nº 16.239/2009, que estabelece normas para a criação de ambientes livres de fumígenos.
Segundo a justificativa do projeto, a lei vigente já proíbe o uso de cigarro, cigarrilhas, charutos, cachimbos, cigarros eletrônicos em ambientes de uso coletivo, público ou privado no Paraná e como o narguilé não é citado, a proposta pretende esclarecer qualquer dúvida de interpretação que possa existir.
Segundo o deputado Turini, que também é médico, o “uso do narguilé virou um perigoso hábito entre muitos adolescentes e jovens, que se reúnem em grupos que por horas compartilham o cachimbo para fumar uma espécie de tabaco tão ou mais nociva à saúde que o cigarro.
De acordo com ele dados da OMS comprovam que o tabaco usado no narguilé tem quatro vezes mais nicotina, 11 vezes mais monóxido de carbono e 100 vezes mais alcatrão do que o cigarro.
A restrição desta modalidade de produto em ambientes coletivos é adotada em diversos municípios do Paraná e a ampliação em nível estadual tem sentido, de acordo com o autor, devido aos comprovados malefícios em razão do uso indiscriminado, sobretudo em ambientes fechados.