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PRF divulga balanço da Operação Carnaval 2021

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Destaque para 43 motoristas flagrados dirigindo bêbados; 12 foram presos
A Polícia Rodoviária Federal encerrou na quarta-feira a noite, a Operação Carnaval 2021 no Paraná, que é parte da Operação Rodovida 2020/2021, integrada pelos Ministérios da Justiça, Infraestrutura, Saúde e Educação, bem como órgãos fiscalizadores, em nível federal, estadual, distrital e municipal.
Neste ano, durante os seis dias de operação agentes da PRF flagraram 43 motoristas dirigindo bêbados; 12 foram presos.
570 condutores ou passageiros estavam sem o cinto de segurança, além de 65 ocasiões em que crianças não utilizavam adequadamente um dispositivo de retenção, como a cadeirinha.
Ainda, foram registradas 602 ultrapassagens irregulares durante o feriado, representando mais de quatro flagrantes por hora de operação.
Esse tipo de ultrapassagem é responsável pela maioria dos acidentes do tipo colisão frontal, onde o motorista não consegue efetuar em tempo a manobra de ultrapassagem ou força a ultrapassagem, colidindo frontalmente com o veículo que está trafegando no sentido contrário.
A PRF registrou 86 acidentes, com 96 pessoas feridas e onze mortes nas rodovias federais do Paraná, de sexta à quarta.
Em 2020, haviam sido registrados 141 acidentes, com 171 feridos e onze mortos.
Foram fiscalizadas 13.682 pessoas e 16.142 veículos. 4.219 infrações foram registradas pelos policiais, nos cerca de quatro mil quilômetros de rodovias federais da circunscrição da PRF no Paraná.
403 veículos foram recolhidos aos pátios por diversas irregularidades e 20 foram recuperados.
Também, foram apreendidos mais de 765 quilos de maconha e cerca de 1 milhão de maços de cigarros contrabandeados durante a operação.
Além disso, 53 pessoas foram presas por diversos crimes.

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Diocese de Toledo decide pela suspensão de atividades até dia 8/03

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A Diocese de Toledo, por meio de seu bispo, D. João Carlos Seneme, toma a decisão pela suspensão, até dia 8 de março de 2021, das seguintes atividades: missas e celebrações presenciais, catequese, reuniões e encontros. A decisão tem abrangência nas 31 paróquias e suas respectivas capelas que estão presentes em 19 municípios da Região Oeste.
As missas e celebrações poderão acontecer de forma remota, com transmissão ao vivo pelos meios de comunicação.
Já o início das atividades da Catequese, que estava programado para dia 6 de março, está suspenso, de acordo com o que já foi informado.
Esta decisão do bispo diocesano considera o Decreto nº 6983, do Estado do Paraná, que determina medidas restritivas, visando o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da Covid-19.
Contudo, os atendimentos individuais poderão continuar nas secretarias paroquiais com os devidos cuidados e higiene.
Fonte: Revista Cristo Rei
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Números da saúde pública rondonense referentes ao 3º quadrimestre de 2020 são apresentados em audiência

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Na oportunidade a Secretária de Saúde também falou sobre a pandemia
No setor de Controle de Endemias, no combate e controle da dengue, foram visitados 39.012 imóveis, além da realização de arrastões, ações de conscientização em escolas e unidades de saúde, entregas de ráfia, divulgações na imprensa, etc.




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Comitê Resistência e Solidariedade entrega mais 20 cestas emergenciais e material escolar

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O Comitê Resistência e Solidariedade é constituído por sindicatos, movimentos sociais e entidades estudantis e seu objetivo é fortalecer a solidariedade entre os trabalhadores do campo e da cidade para resistir contra a retirada de direitos da classe trabalhadora, lutar em defesa dos serviços públicos e pressionar os governos para agilizar as ações emergenciais necessárias. Foi constituído em abril de 2020 e desde então já desenvolveu sete etapas de suas atividades, sendo a última concluída recentemente, com a distribuição de mais 20 cestas emergenciais (todas entregues na cidade de Marechal Cândido Rondon) e material escolar (cadernos, lápis, cadernos de desenho, borrachas, apontadores, réguas, cola…) para 23 crianças indígenas da comunidade indígena Pohã Renda, em Terra Roxa. Com isto o CRS-MCR já distribuiu diretamente 281 cestas, com recursos arrecadados através de doações individuais e dos sindicatos dos trabalhadores da educação pública básica e da Unioeste (APP-Sindicato, ADUNIOESTE, SINTEOESTE).
Além disso, já viabilizamos também a doação de álcool em gel, máscaras face shield (viseiras), medicamentos e roupas e cobertores para comunidades indígenas, bem como doação de roupas e de material de construção para o Quilombo Manoel Ciríaco dos Santos, em
Guaíra. O Comitê também apoiou e participou da distribuição de 2.480 cestas básicas, em diversas etapas, nas 14 aldeias indígenas de Guaíra, Terra Roxa, Santa Helena e Itaipulândia feita pelo CAPA (Centro de Apoio e Promoção da Agroecologia) e CTI (Centro de Trabalho Indigenista).
Vivemos hoje o pior momento da Pandemia e sabemos que não perspectiva de melhora enquanto não houver uma política nacional coordenada de contenção. Neste contexto, a distribuição das cestas, constituídas de 16 itens de alimentos e 5 de limpeza e higiene, visa amenizar a terrível situação vivenciada por crescente número de trabalhadores. Infelizmente, nosso país tem o pior governo do mundo no enfrentamento à Pandemia, conforme pesquisa do Lowy Institute (Austrália).
O governo Bolsonaro decidiu não enfrentar a pandemia, militarizou o Ministério da Saúde, recusou a compra de vacinas eficazes e não educa a população para os cuidados mais básicos, como o uso correto de máscaras. Enquanto diversos países tomaram medidas concretas e conseguiram conter a pandemia e evitar alto número de mortes, e com isto puderam inclusive retomar a normalidade e reverter os prejuízos econômicos, no Brasil temos muitas vezes mais mortes que a média mundial e crise econômica que só piora. Ao completar um ano de Pandemia, seguem aumentando os casos e óbitos e temos a circulação de uma nova variante muito mais transmissível, que é um resultado da transmissão descontrolada.
A vacinação para todos no menor prazo possível deveria ser a primeira prioridade nacional. No entanto, no ritmo atual, o país levaria quatro anos imunizar toda a população. É imprescindível garantir vacina para todos, que é a única forma de interromper a pandemia. Em nossa cidade, vivemos um momento muito difícil, com grande aumento do número de casos e óbitos e é urgente suspender as aulas presenciais, estabelecer medidas mais rigorosas e intensificar os cuidados.
O governo federal continua deseducando a população, propagando medicamentos comprovadamente ineficazes, omitindo informações, restringindo testes, desprotegendo os profissionais da saúde, vetando leis imprescindíveis como a que torna obrigatório o uso de máscaras em espaço público e desqualificando as vacinas que são a única possibilidade real de superar a pandemia. É imprescindível prorrogar o valor do Auxílio Emergencial e ao mesmo tempo garantir mais recursos para Saúde e Educação, tributando as grandes fortunas, ao contrário do que hoje propõe o governo. Somos contra o desmontedo Estado, defendemos Saúde Pública para todos, como defendemos Educação, Previdência Social e Direitos que devem ser garantidos pelo Estado.
Marechal Cândido Rondon. 26 de fevereiro de 2021.