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Programa Remédio em Casa já beneficia rondonenses

Segunda-feira, dia 02 de dezembro, mais um marco histórico para a saúde rondonense. Logo no início da manhã foi colocado em prática o projeto-piloto do Programa Remédio em Casa.

O ponto de partida foi a Farmácia Básica, localizada no centro da cidade, onde um motoboy retirou os dois primeiros pacotes de remédios para serem entregues no bairro São Lucas para dois beneficiários, sendo eles, Carma Pedra Apolinario e Elias de Souza Seifert Oliveira.

“É muito bom receber o remédio em casa. Sinto-me aliviada, porque muitas vezes não pude ir pegar a medicação. A entrega de medicação em casa vai facilitar em muito a vida da gente”, comemora Carma, de 78 anos.

A esposa de Elias (32 anos), Mari Cristina de Oliveira, também enaltece a importância de receber os remédios na porta de casa, haja vista, que são sete ao todo, além de curativos, entre outros. “Muito bom. O Elias utiliza muito desses medicamentos. Não precisar ir até a farmácia buscar ajuda bastante, até porque tenho que deixar alguém de olho nele”, salienta. “Espero que esse projeto dê certo e que com certeza ajudará muitas famílias, como a nossa”, complementa.

Ao todo, nos primeiros 60 dias que serão usados para ajustes, serão beneficiados 67 pacientes, moradores do São Lucas. Na sequência será estendido para outros bairros.

OBJETIVO
O programa objetiva realizar a entrega domiciliar de medicamentos a pacientes pré-selecionados, com doenças crônicas, e outros grupos estabelecidos como prioritários, propiciando a continuidade da atenção em saúde e a adesão ao tratamento medicamentoso, através do acesso facilitado a medicamentos de uso contínuo.

O público-alvo são usuários em tratamento de hipertensão arterial e/ou diabetes, com mais de 60 anos, pacientes acamados, domiciliados e portadores de necessidades especiais. Serão entregues 63 tipos de medicamentos, além de 14 tipos de insumos.

OTIMIZAÇÃO
O Remédio em Casa deverá funcionar em todas as unidades de saúde em breve, e beneficiará mais de 3 mil pessoas. Diante deste grande número, a ação além de beneficiar aqueles pacientes que possuem dificuldades de locomoção para buscarem seus remédios, trará um grande benefício ao próprio setor público da área de saúde, ao evitar a aglomeração de pessoas nas unidades de saúde, otimizando a dinâmica e a eficiência no serviço público de saúde e a melhoria na assistência prestada.

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Fonte e fotos: Assessoria

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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