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Projeto da Unioeste vai garantir curso preparatório para presos em Toledo

Assessoria

Um projeto de extensão da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, em parceria com o Departamento Penitenciário, viabilizado por meio do Escritório Social de Cascavel, vai possibilitar um curso preparatório, para os presos da Cadeia Pública de Toledo, inscritos na prova do Encceja – Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos.

 Os detentos serão preparados para as provas do Encceja 

O projeto denominado Superação: Um novo começo pela educação, visa a realização de 4 aulas com as disciplinas básicas, exigidas para a realização da prova.

Segundo o biólogo e um dos idealizadores do projeto, Renan Marques, trata-se de um piloto com a tentativa da reinserção social, baseada no fundamento da educação.

Tendo resultados satisfatórios, já está se pensando em expandir os trabalhos para outras unidades e quem sabe até com curso pré-vestibular.

A unidade escolhida para a aplicação da proposta é a Cadeia Pública de Toledo, reclassificada pelo Depen na Operação Araceli.
Pelo menos 20 detentos estão inscritos para a realização da prova e vão participar das aulas.

Como a unidade prisional de Toledo há presos que cometeram crimes contra a dignidade sexual, os profissionais da Unioeste entenderam que era o local ideal para a aplicação d]o projeto-piloto.

Os agentes penitenciários que atuam no local serão responsáveis em acompanhar as equipes da Unioeste para que os trabalhos ocorram com o máximo de aproveitamento.

As provas do Encceja para pessoas privadas de liberdade ocorrem nos dias 08 e 09 de outubro e serão aplicadas pelo Inep – Instituto nacional de Estudos e Pesquisas.

O teste é composto por questões objetivas e uma redação e destinado àquelas pessoas que não concluíram os estudos na idade adequada.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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