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Conab atualiza números relativos a safra brasileira de grãos.

números chegam a 242 milhões e 100 mil toneladas

O Brasil fechou a safra 2018/19 de grãos e oleaginosas com uma produção recorde de 242 milhões e 100 mil toneladas, contando com um crescimento das colheitas de milho e algodão.

A estimativa foi divulgada hoje pela manhã pela Companhia Nacional de Abastecimento.

Conforme a Conab, a safra brasileira cresceu 6,4% ante a temporada passada, com colheitas históricas de algodão e milho, já que a produção de soja, principal cultura do país, caiu ante o recorde de 2017/18.

No caso do algodão, a pesquisa realizada pela estatal revelou um crescimento de 35,9% na produção, com volume estimado de 2 milhões e 700 mil toneladas da pluma.

Já a colheita total de milho foi projetada em quase 100 milhões de toneladas, com aumento na segunda safra de 36,9%, para recorde de 73 milhões e 800 toneladas.

Dessa forma, o Brasil poderá exportar um recorde de 35 milhões de toneladas, ante cerca de 24 milhões na temporada passada.

A Conab elevou em 500 mil toneladas sua projeção de embarques ante levantamento de agosto.

A soja, por sua vez, sofreu redução de 3,6% na colheita, atingindo 115 milhões de toneladas, com problemas de seca no Paraná e Mato Grosso do Sul, principalmente.

Ainda assim, foi a segunda maior safra da oleaginosa da história do Brasil.

A exportação de soja foi estimada em 70 milhões de toneladas, ante recorde de 83 milhões e 300 mil toneladas no ano anterior.

A produção de trigo, em processo de colheita, foi estimada em 5 milhões e 400 toneladas, praticamente estável ante a previsão de agosto e em relação à safra passada.

A Conab prevê importações de trigo pelo Brasil de 7 milhões e 200 mil toneladas, estável ante agosto, mas um aumento na comparação com as 6 milhões e 700 mil toneladas vistas em 2018.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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