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Resistência contra adiamento das eleições se mantém na Câmara Federal

A expectativa é que se resolva o assunto nesta semana

Os esforços do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Luís Roberto Barroso, e dos presidentes da Câmara, Rodrigo Maia , e do Senado, Davi Alcolumbre, feitos em conjunto com autoridades sanitárias para o adiamento das eleições municipais poderão ser obstruídos pelos deputados federais.

Isso porque há forte resistência na Casa para colocar em votação o texto da PEC 18/20 aprovada no Senado na semana passada que prevê, entre outras medidas, a mudança nas datas do pleito, de 4 e 25 de outubro para 15 e 29 de novembro.

Um dos líderes do centrão, o deputado federal paranaense, Ricardo Barros, já adiantou que é contra a mudança no calendário eleitoral e argumenta que a tramitação da PEC fere o regimento interno da Câmara.

Segundo ele o rito de uma PEC exige formação de uma comissão especial, 40 sessões de debates, e depois votação de dois turnos e portanto o regimento só poderá ser superado se não houver nenhuma objeção.

O argumento de Barros vai no sentido contrário das falas de Rodrigo Maia, que vê pressão política, sobretudo dos atuais prefeitos, que resistem à mudança de data.

A avaliação no meio político é que para os prefeitos que tentarão a reeleição a visibilidade proporcionada pelas ações municipais de combate à Covid-19 perderá força com as eleições ocorrendo somente em novembro.

O presidente da Câmara diz estar dialogando com os líderes para avançar na proposta de adiamento das eleições enquanto Ricardo , que foi Ministro da Saúde do governo Temer, minimiza os efeitos da pandemia para a realização do pleito em outubro.

Apesar de alguns renomados juristas afirmarem que alongar os mandatos dos atuais prefeitos seria inconstitucional, Ricardo Barros argumenta que a mudança de data é prerrogativa do Congresso e considera impossível a interferência do STF.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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