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Sistema eletrônico ajuda PRF a combater crimes em propriedades rurais

A Polícia Rodoviária Federal colocou à disposição dos produtores um sistema eletrônico para auxiliar no combate a ações criminosas nas propriedades rurais em todo o território nacional.

 

O serviço funciona 24 horas por dia 

 

Com o nome Sinal Agro, a ferramenta tem a finalidade de agilizar a comunicação de furtos e roubos no campo, aumentando a segurança dos agricultores brasileiros.

Após receber a comunicação, a PRF analisa e valida a ocorrência, que será disparada em um raio de 200 quilômetros, por meio de um alerta nos smartphones dos policiais.

O serviço funciona 24 horas por dia.

A expectativa é que, futuramente, a ferramenta possa ser integrada a outros sistemas em funcionamento nos Estados, a fim de aumentar a cobertura no atendimento.

De acordo com a PRF, a possibilidade de recuperação de um produto de roubo ou furto é maior nas primeiras horas após a ocorrência do fato.

Dessa forma, o Sinal Agro permite, imediatamente após o registro, a comunicação imediata entre policiais rodoviários federais de todo o país.

É importante frisar que o registro no sistema Sinal Agro não substitui o Boletim de Ocorrência, que deve ser realizado na Polícia Civil.

A PRF também alerta que a falsa comunicação por meio do sistema incorre em crime previsto no Código Penal, com aplicação de multa ou pena de detenção de um a seis meses.

Para fazer o registro da ocorrência, o usuário deve acessar o site da PRF e clicar no ícone correspondente ao Sinal Agro, localizado na seção “Serviços ao Cidadão”.

O usuário deve preencher os formulários com seus dados atualizados e, na sequência, fornecer informações sobre a ocorrência, como tipo de roubo ou furto, data, hora e localização aproximada.

A Polícia Militar do Paraná, com apoio do Sistema FAEP/SENAR-PR, também elaborou uma cartilha sobre segurança rural.

O material com 20 páginas é um guia completo para reduzir as chances de agricultores e pecuaristas serem vítimas de criminosos.

Entre os conteúdos abordados, estão melhorias estruturais nas edificações, cercados e iluminação das áreas mais distantes de centros urbanos, além de orientações sobre o comportamento dos moradores.

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Troféu Difusora/Sicoob/Farmácias Brava/Certo Imóveis começa hoje com jogo entre Quatro Pontes e Pato Bragado

Reportagem com Guilherme Heinzen

 

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Ila assume como prefeito em exercício

Durante ato realizado no início da manhã desta quinta-feira (02), na sala de reuniões do gabinete da prefeitura de Marechal Cândido Rondon, ocorreu a transmissão do cargo de prefeito a Ilario Hofstaetter (Ila).

Neste período, Ila atua como chefe do Poder Executivo de Marechal Rondon, na condição de prefeito em exercício.

Além de Marcio Rauber e de Ila, estiveram presentes à assinatura da portaria, o secretário municipal de Administração, Marcelo Portela. A Portaria nº 690/2024 foi assinada pelo prefeito em exercício, Ila, e pelo secretário de Administração.

Pode ser uma imagem de 3 pessoas, pessoas estudando e texto

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Fonte: Assessoria

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Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade pública por conta das cheias

O Rio Grande do Sul decretou estado de calamidade pública nesta quarta-feira (1º) pelos “eventos climáticos de chuvas intensas”. A decisão foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado.

O decreto destaca que o Rio Grande do Sul é atingido por chuvas intensas, alagamentos, granizo, inundações, enxurradas e vendavais de grande intensidade, sendo classificados como desastres de Nível III – caracterizados por danos e prejuízos elevados.

Com a entrada em vigor, fica decretado que órgãos e entidades da administração pública estadual prestarão apoio à população nas áreas afetadas. Acrescenta que poderá ser encaminhada solicitação semelhante por municípios, que serão avaliadas e homologadas pelo Estado.

O Decreto deve vigorará por 180 dias segundo o governo do Rio Grande do Sul.

O governador do Rio Grande do Sul disse nesta quarta que o temporal que atinge a região desde segunda-feira (29) “será o maior desastre do estado”. Eduardo Leite (PSDB) comparou a situação com as tragédias de 2023, que mataram dezenas de pessoas, e admitiu a dificuldade de resgatar todas as pessoas afetadas.

A manifestação foi feita durante entrevista coletiva na sede da Defesa Civil, em Porto Alegre. Os temporais já deixaram 10 mortos, 21 desaparecidos e 11 feridos, segundo a Defesa Civil. O último boletim informou 4,4 mil desalojados e desabrigados no estado.

Uma 11ª vítima, uma adolescente de 17 anos, teve o corpo localizado pela Polícia Civil após um deslizamento de terra em Santa Maria, na Região Central do RS. A identidade dela não foi divulgada. A morte ainda não consta no balanço da Defesa Civil.

“Nós não teremos capacidade de fazer todos os resgates, porque está muito mais disperso nesse evento climático que a gente está vivenciando. E com dificuldades, porque ali as chuvas não cessam. O estado tem tido dificuldades para acessar as localidades”, disse Leite.

O governador pediu que as pessoas que vivem nas cidades afetadas saiam de casa, porque as forças de segurança não conseguem chegar a todos os locais para resgate.

O governo anunciou ainda a suspensão das aulas na rede pública estadual. A medida vale na quinta (2) e na sexta-feira (3) em escolas de todo o Rio Grande do Sul.

Ao todo, foram registrados problemas em 107 municípios, afetando 19.110 pessoas. A previsão do tempo alerta para risco de chuva por, pelo menos, mais 36 horas no RS.

Ajuda federal

Na terça (30), Leite chegou a pedir “urgência” da ajuda federal ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A Força Aérea enviou helicópteros, mas o resgate foi difícil em razão das condições climáticas. Lula afirmou que visitará o Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (2).

“É um momento de enfrentamento como de uma guerra, que não tem um inimigo a ser combatido, mas que tem obstáculos críticos para serem superados”, falou Leite.
Em três eventos climáticos no ano passado, o estado registrou 75 mortes. A tragédia no Vale do Taquari, em setembro, deixou 54 vítimas. A mesma região está sendo atingida pelos temporais desta semana, que também ocorrem no Vale do Rio Pardo, Vale do Caí e Região Central do estado, em Santa Maria.

“[Em 2023] Nós tivemos uma enxurrada, mas, em seguida, o tempo nos deu condição de entrar em campo para fazer socorro, resgate e salvar centenas de vidas naquelas condições. Neste momento, nós estamos tendo muitas dificuldades operacionais para colocar as equipes em campo”, afirmou o governador.

Barragens

 

Eduardo Leite ainda falou do risco de rompimento da barragem Quatorze de Julho na Serra do RS.

“Caso continuem as chuvas, nós podemos ter um risco real de rompimento dessa barragem. Municípios que são afetados são Cotiporã, São Valentim, Santa Bárbara, Santa Teresa, Muçum”, alertou.

O estado tem um plano de evacuação da região, segundo Leite.

Temporais provocam mortes e estragos no RS — Foto: Arte/g1

Temporais provocam mortes e estragos no RS — Foto: Arte/g1

Fonte: G1
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