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Soja é o escudo do agro contra impacto econômico da Covid no Paraná

Ilustrativa

Num momento em que não faltam indicadores econômicos de sinal negativo, o desempenho excepcional da soja, com produção e preços recordes , em plena pandemia de coronavírus , tem garantido a circulação de dinheiro nos municípios do interior do Paraná, aliviando a pressão sobre as finanças locais.

O Valor Bruto da Produção da soja paranaense, atualizado mensalmente pelo Ministério da Agricultura, deu um salto histórico, saindo de 18 bilhões e 700 milhões de reais em 2018/19 para 29 bilhões e 700 milhões de reais no ciclo atual.

O acréscimo de 11 bilhões de reais irriga a economia de municípios fortemente dependentes da agropecuária.

Conforme o economista Luiz Eliezer, da Federação da Agricultura do Paraná , é um dinheiro que não fica retido dentro da porteira das fazendas , mas que transborda para outros setores.

Esse “transbordamento” das receitas obtidas com a leguminosa, somado ao bom desempenho do complexo de carnes, onde o Paraná respondeu por 40% do frango e 14% da carne suína exportados pelo país no primeiro semestre, chega num momento em que a Secretaria da Fazenda calcula perda de arrecadação de impostos na casa dos 3 bilhões e 600 milhões de reais, dos quais apenas 2 bilhões e 700 milhões devem ser compensados pelo governo federal.

Segundo o Departamento de Economia Rural da Secretaria da Agricultura, até junho o Paraná já embarcou 9 milhões 240 mil toneladas do grão para o exterior, 33,7% a mais do que nos primeiros meses de 2019, obtendo receita de 3 bilhões e 300 milhões de dólares.

O agro paranaense, como um todo, exportou 13 milhões e 900 mil toneladas no primeiro semestre, 16% a mais do que no mesmo período de 2019, gerando receitas de 6 bilhões e 600 milhões de reais.

De toda a movimentação de cargas no Porto de Paranaguá, a soja respondeu por 33% no semestre.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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