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Paraná fortalece cuidados contra sarampo, dengue e febre amarela

GI/Getty Images

O Governo do Estado está redobrando os cuidados para a prevenção do sarampo, febre amarela e a dengue.

O assunto foi tema da reunião do secretariado estadual, ontem em Curitiba, quando o secretário da Saúde, Beto Preto, fez um balanço das medidas tomadas pelo Estado para amenizar o avanço das doenças, especialmente antes da temporada de verão, quando os casos têm maior volume.

Até a semana passada, foram sete casos confirmados de sarampo no Paraná, todos importados de São Paulo e Santa Catarina, para um total de 24 suspeitas.

Sobre a dengue, o ciclo dos últimos 12 meses confirmou 23 mil casos da doença no estado, com 23 mortes.

Além do combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor do vírus da dengue, Beto Preto alertou para a necessidade da vacinação contra o sarampo e a febre amarela…

O esquema vacinal do sarampo prevê imunização de crianças aos 12 meses de vida, com reforço aos 15 meses.

Agora, o Paraná passou a disponibilizar também a dose zero, vacina para crianças com idade entre 6 e 11 meses de idade, atendendo orientação do Ministério da Saúde para reforçar a proteção desta população, por ser mais vulnerável e sofrer com riscos de complicações.

A vacina do sarampo está também disponível para público adulto: quem ainda não completou 39 anos, precisa ter duas doses tomadas; – quem tem 40 anos ou mais, deve ter apenas uma dose.

Caso não lembre se tomou a vacina e não tenha a carteira de vacinação, a pessoa deve verificar o registro em um posto de saúde e se ainda assim houver dúvidas, é necessário tomar a vacina.

De acordo com o secretário, o foco do trabalho da Secretaria da Saúde está em ampliar o índice de vacinação contra o sarampo…

Sobre a situação da dengue, um grupo de 47 municípios chama a atenção, locais em que as ações de prevenção serão redobradas, com destaque para as cidades de Foz do Iguaçu, Paranaguá e Londrina.

A Secretaria trabalha com ações de conscientização e também eliminação de criadouros do mosquito transmissor.

Em relação à febre amarela, Beto Preto destaca o cuidado com a ampliação do corredor da doença.

Segundo ele, além de Paranaguá, Curitiba e Ponta Grossa, a febre amarela deve chegar às regionais de Guarapuava, Telêmaco Borba e Ivaiporã…

O Paraná reforça o combate à febre amarela até 31 de novembro, com ações em 345 municípios que incluem a intensificação da vacina contra a doença e trabalhos para a investigação de mortes de macacos nas áreas de mata, o que é um indicador da presença do vírus, transmitido por mosquitos.

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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho

O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.

O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.

Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.

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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná

Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada

Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.

A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.

A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.

Prevenção

A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.

A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.

 

Redação Catve

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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.

Foto: Rafael Sturm

O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.

Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.

Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.

 

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