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Pioneira de Marechal Rondon morre após um mês do falecimento do esposo
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Sentindo o peso da idade, como também saudades de seu eterno marido Osvino Ernesto Wolfart, que faleceu há quase um mês, a pioneira rondonense Francisca Vilma Wolfart, morreu hoje (23) aos 98 anos de idade.
A dona Francisca foi internada há uma semana no Hospital Marechal Rondon, passou a se alimentar somente através de sonda e faleceu por volta das 03h30 da madrugada desta terça-feira.
Pessoas próximas a ela revelam que sua saúde sofreu maiores complicações a partir do dia 27 de maio, quando seu marido Osvino, com quem viveu cerca de sete décadas, acabou padecendo aos 97 anos.
No período em que completou 65 anos de união matrimonial, o casal Wolfart foi entrevistado em “A Personalidade da Semana”, ocasião em que contou parte de sua história de pioneirismo.
Osvino e Francisca Wolfart chegaram de mudança a então Vila de General Rondon no dia 07 de junho de 1952, procedentes da então localidade de Arabutã, em Santa Catarina.
O casal residiu na atual cidade de Marechal Cândido Rondon e em 21 de março de 1956 transferiu residência para uma chácara localizada próximo da sede distrital de Iguiporã.
Enquanto a esposa atuou nas atividades domésticas, o senhor Osvino foi carpinteiro, ajudante e mestre de obras de muitas obras pioneiras em General Rondon, como o Hospital e Maternidade Filadélfia.
Ao final da vida, o casal pioneiro de Marechal Cândido Rondon residia na cidade de Pato Bragado.
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Pai envenenou bebê de cinco dias com mamadeira de leite com chumbinho enquanto mãe tomava banho
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Perícia encontrou vestígios de veneno em saco plástico descartado na pia da casa da mãe. Criminoso foi preso.
O homem preso em flagrante por envenenar a própria filha de cinco dias de vida deu mamadeira com leite e veneno à criança enquanto a mãe tomava banho, de acordo com a Polícia Civil. A bebê foi socorrida, mas não resistiu e morreu.
O caso foi detalhado pela corporação à imprensa na tarde desta quinta-feira (25), na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), no Cordeiro, Zona Oeste do Recife.
Segundo o delegado Sérgio Ricardo, o homem, identificado como Charles Luiz Félix da Costa, de 44 anos, aproveitou o momento em que a mãe da bebê tomava banho para preparar o leite envenenado e dar à criança.
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Bebê de seis meses morre com coqueluche no Paraná
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Morte de outra criança de três meses em Irati é investigada
Um bebê de seis meses morreu com diagnóstico de coqueluche. A criança é de Londrina, no norte do Paraná.
A informação foi confirmada pela Secretaria do Estado de Saúde (Sesa), nesta quinta-feira (25). A doença é uma infecção respiratória, transmissível e causada por bactéria.
A morte de outro bebê, de três meses, morador de Irati, também é investigada. Segundo dados registrados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), de 2013 a 2023 foram confirmados 2.402 casos de coqueluche no Paraná.
Prevenção
A contaminação pode ser prevenida através da vacinação durante a gestação. A dose da vacina dTpa (versão acelular da vacina contra difteria, tétano e coqueluche) deve ser aplicada, preferencialmente, a partir da 20ª semana de cada gravidez, podendo ser aplicada até 45 dias após o nascimento do bebê (puerpério). As crianças são imunizadas contra a doença por meio da vacina pentavalente (que previne contra a difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae B) e DTP (contra difteria, tétano e coqueluche). A primeira deve ser aplicada em três doses, aos dois, quatro e seis meses de vida, já a DTP deve ser administrada como reforço aos 15 meses e aos quatro anos.
A Sesa também informou que uma força-tarefa foi desenvolvida para aumentar as coberturas vacinais de imunizantes que fazem parte do Calendário Nacional de Vacinação,nas cidades do Paraná. A ação é direcionada para as vacinas Influenza, Pentavalente, DTP, Pneumocócica 10 e Poliomielite, que estão com baixa adesão no Estado.
Redação Catve
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Rondonense realiza exposição de relíquias e conta sobre a história do município.
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O rondonense Orlando Miguel Sturm, proprietário da “Casa Orlando” que se localiza na Rua Tiradentes, número 567, preparou uma exposição de relíquias que contam a história do município de Marechal Cândido Rondon, abrindo mão de parte de suas vitrines para homenagear a cidade na semana do aniversário municipal.
Orlando é colecionador nato, que possui uma grandiosa coleção sobre a história do município, como revistas, livros, fotografias, diferentes objetos antigos, mapas e até um dos cerrotes que foi utilizado na época do desmatamento, como diz o hino municipal “Ao som da serra e do machado, três homens hastearam a bandeira” e “Na linda terra do pinheiro, cresceu um povo hospitaleiro”.
Acompanhe a seguir a entrevista completa com o pioneiro Orlando Miguel Sturm.