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Suspeito do assassinato de “Soró” não seria rondonense e estaria foragido

A Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon está empenhada para esclarecer o assassinato Gilberto Duarte de Andrade, de 46 anos, o “Soró”, mas ainda não pode adiantar o que já conseguiu apurar.

Nesses termos se manifestou o delegado Rodrigo Baptista Santos, ao ser questionado ontem, quinta-feira, sobre o andamento das investigações em torno do homicídio ocorrido na noite da última segunda-feira.

Embora ele mantenha sigilo quanto ao que já foi possível apurar, comentários dão conta que a Polícia Civil já teria conhecimento sobre o possível autor e a motivação do crime.

O mais provável é que o crime tenha origem passional, o que justifica o sigilo adotado no processo de investigação, e extraoficialmente o autor ou mandante do assassinato não seria morador de Marechal Rondon.

O delegado afirma que está dando uma atenção prioritária ao inquérito, as diligências continuam para localizar o provável autor do crime e não há dúvidas sobre o esclarecimento do caso nos próximos dias.

O rondonense Gilberto Duarte de Andrade, de 46 anos, conhecido como “Soró”, foi assassinato por volta das 20h00 da última segunda-feira, dia 02, na porta de sua moradia.

Ele residia na Rua Travessa Santo Cristo, nas proximidades do cruzamento com a Avenida Irio Jacob Welp, e foi alvejado por disparos de arma de fogo no pescoço e no braço.

Informações dão conta que o criminoso teria batido palmas na frente da casa e chamado por “Soró”, o qual foi atender e acabou sendo surpreendido pelos disparos feitos a queima-roupa.

Pessoas ligadas a ele revelaram que a vítima já teria recebido ameaças de morte nos últimos meses, o que pode contribuir para que a Polícia Civil elucide o homicídio.